quinta-feira, 30 de julho de 2009

Um hoje que já se passou.

Hoje acordei bem cedo e fui pescar. Pra quem me conhece bem sabe que esse não é exatamente um dia comum pra mim. A água me surpreendeu, eu achei que ela fosse estar fria, mas estava morna. Isso sim é uma surpresa agradável. Eu acabei entrando até mais do que o necessário, fiquei pescando com a água quase na altura do meu peito, me senti um profissional. Além do mais, era como estar em uma piscina gigante, de água morna, onde eu estava concorrendo a um jantar grátis. E o melhor eu estava de roupa, minha mãe morreria se ela visse isso antigamente. Essa é uma das vantagens de ficar velho. No mais, foi tudo calmo, excetuando-se o pássaro que entrou no meu quarto para fugir de um tiro de pistola. Ele no começo parecia assustador, o Batman entrando pela janela do meu quarto. Mas depois percebi que ele ou ela, acho que era ela, era o pássaro mais dócil que eu já tinha visto. Mesmo assim não me amarro muito em bichos que voam. Acho que é inveja. Desconfio também que o livro anti-nazismo que eu esteja lendo seja nazista. Seria isso um plano dos neonazistas? Eu não sei, li apenas 11 páginas de 364. Hoje também ouvi músicas tristes, que costumo ouvir só no Gama, e sim, senti saudades.

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