sexta-feira, 31 de julho de 2009

Yesterday.

Que dia maluco o dia de ontem. Acredito que só os que viram com seus próprios olhos entenderão minha descrição das últimas 24 horas, ou 15, que seja. Após longo período fazendo uhhmm, como posso dizer.... NADA; Encontrei-me para um round de poker, aonde os adversários eram como irmãos e como tal riram, jogaram e brigaram antes que a partida terminasse. Vi big players serem eliminados randomicamente pela sorte encarnada, e posso dizer, até demais, em uma criança, um feto, um pingo. O telefone a espreita, aguardando o momento para dar um ALL-IN sincronizado pra cima de quem quer que fosse, e mais, com a mão vigente, boa ou ruim. Vi um homem de fé, que se preocupava com o salame e com o limão de cada dia perder as estribeiras e jogar tudo pro alto. Notei que existiam três mosqueteiros, que por falta de missão, encheram a cara. Vi homens de respeito, confraternizando, serem acertados na cara pelo inconveniente sarcasmo da vida. E vi cara-de-pau que daria para construir um navio, um navio pirata. Vivi a revolta e a revolução, a anarquia e o vandalismo, quase suicida. Encontrei a amizade em um copo de tequila e a inovação em um pacote de canudinhos. O vômito que foi e voltou, a cachorra mais amada do mundo, saltos ornamentais, vi a audácia dormir na cama da amada e acordar de ressaca. Isso tudo em apenas um dia, que escondeu tão pouco que revelou demais.

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