terça-feira, 15 de junho de 2010

BOOM !

Ufa! Retorno como quem sai debaixo d'água, o arfejo desesperado soando quase como um grito no intuito de simplismente respirar. Me sinto confortável aqui, não é como se fosse algum vencedor do Pullitzer, nem ao menos sou um cronista de uma revista de pormenores, mas hoje percebi que sou um escritor. Porque escrevo coisas e me sinto bem. Eu tenho prazer em fazê-lo. Hoje o tão falado Galvão Bueno comentou que o melhor psicólogo para um atacante deprimido é a rede do adversário. Pois para mim é isto. A tônica dos últimos dias vinha girando em torno de novos aprendizados, novas reflexões e é claro ESPORTES. Tudo muito agradável até o dia de hoje. O que era tônica, perdeu o gás. Deixei que a panela de pressão gritasse até explodir e o que eu havia colocado lá dentro, temo que tenha se perdido para sempre. São conteúdos lábeis, voláteis, irrecuperáveis. No começo fiquei irritadiço, depois depressivo e agora obviamente maníaco. Penso e repenso trejeitos maquiavélicos de contornar toda esta situação e conseguir o meu tão desejado e egocêntrico sossego novamente. Refleti sobre o programa que assisti outrora no National Geografic sobre Atiradores de Elite, subitamente desejei ser um deles. Nem tanto pelo matar em si, mas o fato de perseguir alguém dia após dia, impondo medo e terror, hoje, me atraíu. E NÃO! Isto não é uma indireta e e eu não sou um psicopata (Uma destas duas afirmações é falsa). Decidi não dormir para não perder a hora. Há tempos que não acordo às seis da manhã, inclusive, esse é um horário que há muito estava praticamente morto para mim, pois de costume durmo pelas quatro, cinco da manhã e acordo às oito, meio-dia. Portanto exatamente às seis não sei o que se passa, e confesso esqueci. Fiz questão, acho que me lembrava os tempos de colégio.

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